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Bebe o mel do meu sexo Amada! Vê como altivo te contempla cheio de sangue saúda o Sol e o desafia, deus criador como ele, como ele fecundo indomável!
Bebe o mel do meu sexo, Amada! Vê como ele pede a tua boca, os seus beijos, a cálida húmida doce língua!
Bebe o mel do meu sexo, Amada! O acre lúcido purulento que regurgita e explode em ondas mornas em espuma, sacode o nosso corpo inunda a tua boca às golfadas de sangue putíssimo sagrado original.
Bebe o mel do meu sexo, Amada! O meu sangue, todo o meu sangue Amada!
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Luis Pacheco em "Exercícios de Estilo"
ja tou a imaginar uma boquinha destas a fazer umas xamadas para bruxelas :P
Querias!!!